Não pretendo escrever a história do Soito, mas tão só dar a conhecer factos ignorados do seu passado e, transmitir a verdade que os arquivos empoeirados do tempo me emprestaram.
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terça-feira, 9 de outubro de 2012
ÓBITOS NO SOITO (1850 a 1859)
Nestes 10 anos foram registados 443 óbitos dos quais 255 eram considerados “inocentes” (menos de 10 anos) o que representa uma percentagem de 57.5%. Com 80 anos, ou mais, apenas se verificaram 9, número que se fica pelos 2% do total.
1858 foi o ano na história do Soito em que houve mais mortos: 158,dos quais 120 foram classificados como inocentes e a razão apontada para a morte foi a “doença das bexigas”
Maio com 82 óbitos foi o segundo mês mais demolidor da história do Soito, depois de Outubro de 1875 com 83.
No dia 6 de Maio de 1858 faleceram duas irmãs: Maria e Isabel de 5 e 1 anos, filhas de João Lopes e de Maria Gomes.
E ainda no dia 13 do mesmo mês e ano faleceram mais dois irmãos; Joaquim e Maria, filhos de Manuel Nunes de Marcos e Maria Antunes.
No dia 20 de Maio de 1858 faleceram duas irmãs: Ana e Luísa, de 3 e 13 anos respetivamente, filhas de Baltasar Robalo e Isabel Pereira.
A maioria foi sepultada na "Capela da Santa Misericória" e no Cemitério, no entanto os registos mostram que foram sepultados na Capela de Santa Bárbara, 39 corpos entre 18 de Maio e 18 de Junho de 1858.
A média de anos de vida nesta década foi de 27.1, tendo como máximo o ano de 1852 com 47.4 e o mínimo o de 1858 com apenas 11.4
Estes são os que chegaram ou ultrapassaram os 80 anos:
19 de Março de1850 com 80 anos: Manuel Martins da Esteves, viúvo.
18 de Novembro de 1850 com 82: Domingos Martins, viúvo.
13 de Agosto de 1851 com 80: José Gonçalves Antão, viúvo.
17 de Fevereiro de 1852 com 80: José Esteves, viúvo.
19 de Janeiro de 1853 com 80: Maria Esteves, viúva.
13 de Maio de 1854 com 80: Quitéria Garcia, viúva.
22 de Dezembro de 1854 com 81: Francisco Martins André, viúvo.
15 de Julho de 1855, com 82 anos: José Martins, casado
1 de Novembro de 1858 com 85: Manuel Martins da Teresa.
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